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1.
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 3(4)July-Aug. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-792954

ABSTRACT

BACKGROUND: Obesity is an important problem of public health with increasing prevalence in the population. The diagnosis is made based on body mass index (BMI) levels; the objective of this study was to determine whether the measurement of the neck circumference may be an option to differentiate non-obese from obese individuals. METHOD: Neck circumference was measured using a graduated tape over the thyroid cartilage, in 50 non-obese individuals (66% women) and 97 obese individuals (65% women), diagnosed by BMI. RESULTS: Neck circumference was higher for obese than for non-obese individuals and higher in men than in women. The values of neck circumferences greater than 42 cm for men and 36 cm for women were associated with obesity, with high sensitivity (98%) and specificity (96%). There is a positive association between neck circumference with weight and BMI in women. Age has a negative correlation with BMI in obese individuals. Obese women have less height than non-obese. CONCLUSION: Neck circumference can differentiate obese from non-obese individuals, with high sensitivity and specificity. It is higher in obese than in non-obese individuals, higher in men than in women, and is associated with the grade of obesity.


OBJETIVO: A obesidade é um importante problema de saúde pública, com crescente prevalência na população. O diagnostico é fundamentado no índice de massa corporal (IMC). No entanto, a circunferência do pescoço pode ser uma alternativa para diferenciar obesos de não obesos. MÉTODO: Circunferência do pescoço foi medida sobre a cartilagem cricóide, usando uma fita graduada, em 50 indivíduos não obesos (66% mulheres) e 97 indivíduos obesos (65% mulheres) diagnosticados pelo IMC. RESULTADOS: A circunferência do pescoço foi maior em obesos comparados aos não obesos, e maior nos homens quando comparados às mulheres. Medidas acima de 42 cm para homens e 36 cm para mulheres foram associados à obesidade, com alta sensibilidade (98%) e especificidade (96%). Nas mulheres houve associação positiva entre os valores da circunferência do pescoço com o peso e o IMC. Nas pessoas obesas houve correlação negativa entre idade e IMC. A altura das mulheres obesas foi menor do que a das mulheres não obesas. CONCLUSÕES: A medida da circunferência do pescoço pode diferenciar pessoas obesas de não obesas, com alta sensibilidade e especificidade. Ela é maior em obesos que não obesos, maior em homens do que em mulheres, e é associada com o grau de obesidade.


Subject(s)
Humans , Body Weights and Measures , Body Mass Index , Neck , Obesity
2.
Cad. saúde pública ; 23(12): 2845-2852, dez. 2007. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-470185

ABSTRACT

Patterns in the use of medicines are expected to reflect distinct health features between populations. This study aimed to describe the self-reported use of medication by a sample of university students in Maputo, Mozambique. We conducted a survey of 797 students in a private university in Maputo. Participants completed a questionnaire including socio-demographic data and pattern of medication use in the preceding month. Information was collected on the number and names of drugs, duration of use, and prescription. The drugs were grouped according to therapeutic indication. In the previous month, 56 percent of students had used at least one pharmaceutical drug, with higher prevalence for women (65.2 percent vs. 42.2 percent) and men attending health-related courses (67.4 percent vs. 53.2 percent). The most commonly used medicines were anti-inflammatory/analgesic drugs (62.2 percent), anti-infectives (25.9 percent), and vitamins/minerals (13.6 percent). The most frequently used single drugs were paracetamol (42.8 percent), amoxicillin (12.6 percent), and ibuprofen (8.4 percent). Duration of use was lowest for anti-inflammatory/analgesic drugs and highest for oral contraceptives. Use of medication by Mozambican students was similar to that observed in other university populations.


O padrão de utilização de medicamentos nas populações pode refletir diferenças na sua saúde. O objetivo deste estudo foi descrever o uso de medicamentos numa população universitária em Maputo, Moçambique. Foram avaliados 797 estudantes de uma universidade privada. Os participantes preencheram um questionário que incluía variáveis sócio-demográficas e de utilização de medicamentos no mês anterior. Foi colhida informação relativa ao número e nome dos medicamentos, duração da utilização e prescrição. Os fármacos foram classificados conforme a indicação terapêutica. Entre os estudantes, 56 por cento tinham utilizado pelo menos um fármaco, com maior prevalência nas mulheres (65,2 por cento vs. 42,2 por cento) e nos homens que freqüentavam cursos de saúde (67,4 por cento vs. 53,2 por cento). Os estudantes usaram principalmente antiinflamatórios/analgésicos (62,2 por cento), anti-infecciosos (25,9 por cento) e vitaminas/minerais (13,6 por cento). Os fármacos mais freqüentemente utilizados foram paracetamol (42,8 por cento), amoxicilina (12,6 por cento) e ibuprofeno (8,4 por cento). A duração da terapêutica foi menor para antiinflamatórios/analgésicos e maior para contraceptivos orais. O padrão de utilização de medicamentos por estudantes moçambicanos foi semelhante ao observado noutras populações universitárias.


Subject(s)
Drug Utilization , Drug Prescriptions , Students , Mozambique
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